Isso mesmo, tempos atrás o ditado de palavras foi julgado e condenado sendo estratégia proibida em sala de aula! Hoje, vemos que não se trata da estratégia em si mas sim da forma e das intervenções que se faz ao utilizar esse recurso no processo ensino/aprendizagem.
Como ainda estamos a todo vapor com o trabalho folclórico, aproveitei para utilizar o que vem sendo trabalhado em sala para dar continuidade no espaço de leitura e escrita na biblioteca.
A proposta foi baseada no ditado discutido de palavras contidas no nosso folclore, onde a cada palavras, discutíamos a grafia convencional e as questões ortográficas ali contidas e que foram vistas por eles ao longo das séries já estudadas. A cada palavra e a cada desafio, cada um queria expor seus conceitos e assim pudemos fazer um trabalho de revisão.
Agora, o detalhe maior é que tudo foi feito no UCA que continha uma atividade preparada previamente para tal. A brincadeira ficou ainda mais participativa pois todos adoram manusear o laptop!
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
O que é o que é?
Mês de agosto é comum toda a escola está envolvida com o folclore, tentando fazer com que o aluno compreenda o que é, valorize vivencie todo o significado.
Buscar esse envolvimento por meio da prática dos jogos de adivinhações foi a prática da aula na biblioteca que mais uma vez tinha como objetivo trabalhar a leitura, oralidade e a interpretação.
Iniciamos a aula com o resgate dos conhecimentos sobre FOLCLORE: o que sabem, quais os movimentos que fazem parte e qual vivenciam mais.
Como estímulo, trouxe um relato de minha infância na qual brincava muito de desafiar meus primos com adivinhas, assim a turma ficou provocada a brincar também!
Cada aluno de posse de um cartão contendo uma adivinha e sua resposta, faria a leitura silenciosa para compreender antes de lançar o desafio aos colegas.
Cada um fez a sua pergunta para ver qual colega marcaria mais pontos com a resposta correta.
Perguntas encerradas, cada um fez a ilustração para ser anexada ao seu texto e ser divulgada no mural. A estratégia foi perfeita para atingir os objetivos da aula pois os alunos brincaram, vibraram e queriam mais!!
E viva o FOLCLORE!
Buscar esse envolvimento por meio da prática dos jogos de adivinhações foi a prática da aula na biblioteca que mais uma vez tinha como objetivo trabalhar a leitura, oralidade e a interpretação.
Iniciamos a aula com o resgate dos conhecimentos sobre FOLCLORE: o que sabem, quais os movimentos que fazem parte e qual vivenciam mais.
Como estímulo, trouxe um relato de minha infância na qual brincava muito de desafiar meus primos com adivinhas, assim a turma ficou provocada a brincar também!
Cada aluno de posse de um cartão contendo uma adivinha e sua resposta, faria a leitura silenciosa para compreender antes de lançar o desafio aos colegas.
Cada um fez a sua pergunta para ver qual colega marcaria mais pontos com a resposta correta.
Perguntas encerradas, cada um fez a ilustração para ser anexada ao seu texto e ser divulgada no mural. A estratégia foi perfeita para atingir os objetivos da aula pois os alunos brincaram, vibraram e queriam mais!!
E viva o FOLCLORE!
Cada aluno depois de desafiar os colegas, ilustrava a resposta para o mural! |
Agora, o passo seguinte é divulgar no em ambiente externo para outros colegas brincarem! |
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha!?
Pois então diga, que vale mais a linha ou a agulha!?
Foi nessa reflexão que iniciamos o trabalho com "Um apólogo" de Machado de Assis. A história é um diálogo meio acalorado entre a agulha e a linha que defendiam ser mais importante que a outra. No impasse, cada uma apontava seu valor tentando apontar o trabalho da outra como secundário.
As crianças ouviam atentamente a leitura compartilhada da professora que em seguida, conduziu o debate.
Como segunda parte da atividade, os alunos recebiam algumas palavras contidas no texto para procurarem no dicionário. Palavras encontradas, leitura feita para os colegas, o desafio era cria frases com tais palavras.
Não basta conhecer o significado da palavra, tem que saber utilizá -la contextualizada. Assim fez a turma.
Foi nessa reflexão que iniciamos o trabalho com "Um apólogo" de Machado de Assis. A história é um diálogo meio acalorado entre a agulha e a linha que defendiam ser mais importante que a outra. No impasse, cada uma apontava seu valor tentando apontar o trabalho da outra como secundário.
As crianças ouviam atentamente a leitura compartilhada da professora que em seguida, conduziu o debate.
Como segunda parte da atividade, os alunos recebiam algumas palavras contidas no texto para procurarem no dicionário. Palavras encontradas, leitura feita para os colegas, o desafio era cria frases com tais palavras.
Não basta conhecer o significado da palavra, tem que saber utilizá -la contextualizada. Assim fez a turma.
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