Jogando com a leitura!

O jogo pode ser uma excelente estratégia para que a turma se acalme e também trabalhe a leitura e a interpretação de forma descontraída e voluntária.
São tantas possibilidades de trabalho com jogos, basta buscar a que se encaixa com seus objetivos e mandar ver!
Outra proposta para provocar a leitura e a interpretação nos alunos foi o jogo  que algumas revistas trazem com temáticas atuais como a dengue, meio ambiente e as cultura afro e indígena. Essas foram as temáticas escolhidas para o trabalho de leitura.
O inicio sempre deve acontecer com a discussão das regras do jogo para que não haja discussão por parte de alguns que querem se favorecer em determinadas situações.Regras levantadas e discutidas, hora de partir para a diversão!
Na verdade, difícil foi encerrar a atividade pois a criançada estava empolgada, concentrada e o que era previsto, lendo e interpretando comandos.

Quem conta um conto...

Pois é, mais um momento gotoso na hora da leitura!
Lembra da revista Ciências Hoje das Crianças!?nela temos uma parte que se chama "Baú de Histórias" é lá que temos contos modernos e por vezes diferentes do que encontramos nos livros.
A proposta da aula foi que cada aluno folheasse as revistas para encontrar o Baú da Histórias e escolhesse dentre as tantas em todas as revistas uma história para ler silenciosamente e depois em seguida comentá-la para os colegas.
É fato que temos que insistir na leitura de nossos alunos, pois o que vemos é uma leitura compassada, com pouca entonação e muita dificuldade em entender o que foi lido.
Então! Mãos a obra! Ler sempre mais.

Emoções perigosas?!

Iniciei o bate papo com a turma, procurando saber quem conhecia o Dr. Drauzio Varella. Ninguém  se posicionou dizendo saber de quem se tratava. Então fui para adica que ao meu ver, seria chave; Falei do quadro apresentado por ele no Fantástico! Surpresa! nenhum dos nossos alunos tem a cultura de assistir a tal programa e nenhum outro do gênero.
Resolvi então, conversar um pouco sobre o gênero do programa e da importância de que seja assistido pela família, pois traz reportagens informativas, entrevistas, políticas, sociais e de entretenimento.
Ao falar da importância de cada uma, cheguei ao novo tema do quadro do Dr. Drauzio e relembrei  de outros também de sua responsabilidade.
Não vi nenhuma empolgação deles pelos temas, porém ao falar que ele também produziu um livro com contos infantis e um deles estava ali, no livro " Era uma vez um conto" , causou estranheza nos alunos, pois afinal médico é médico e escritor é escritor! não é!?
Quando citei o título do conto e perguntei do que se tratava, ai sim, movimentou o interesse em todos  "Na traseira do caminhão". perguntei sobre o que significava chocar caminhão pois era disso que se tratava o texto e ninguém soube dizer, falei que era algo que tinha demais em nossa cidade e que a garotada fazia como forma de aventura. Nada! finalmente disse o que significava e todos ficaram surpresos com a diferença de nomenclatura dependendo da região.
Depois de lermos coletivamente o conto(cada um tinha o livro em mãos), partimos para discutir os perigos dessa aventura, a irresponsabilidade do ato etc. Foi a hora de fazermos um levantamento de brincadeiras ou diversões que podem provocar acidentes ou colocar vidas em risco. Soltar balão, empinar pipas com cerol, empinar moto e bicicleta, jogar tênis em fios, foram algumas das citadas e discutidas.
Cada aluno escolheu um dessas brincadeiras mencionadas para ilustrar e junto escrever uma  frase de  alerta. Assim o mural foi produzido por eles!

Trabalhando com a Hemeroteca

Bons textos também se encontram por ai, basta uma seleção cuidadosa. Depois do trabalho sobre o significado e importância de uma Hemeroteca, partimos para a coletânea de textos a serem arquivados para leituras livre pelos aluno, afinal, o leitor precisa além de momento de orientação para a leitura, do momento da escolha da liberdade de preferencias.
Com os textos dispostos na mesa, cada um remexia a vontade para escolher aquele que mais te enchia os olhos. Uns eram abandonados no meio do caminho, por não corresponder às expectativas do leitor curioso e imaginativo, outros eram descartados pelo tamanho e ausência de colorido! Assim as coisas iam se acomodando e cada um acolheu aquele que encantou!
Apos o silencioso dialogo entre o texto e o leitor, o momento do expor seu gosto como forma de atrair os outro para a leitura selecionada. Na leitura compartilhada, de início cabia a timidez, depois, empolgados, queriam ler mais para os colegas!

7 de Setembro, sabemos comemorar?

Semana da pátria! Como diziam antigamente.
A biblioteca nessa semana trabalhou a partir do conhecimento dos meninos sobre o dia 7 de setembro.Partindo da pergunta; qual o motivo do dia 7 de Setembro ser feriado?  e chegando a palavra INDEPENDÊNCIA e o que poderia significar, iniciamos com uma pesquisa no dicionário ( em duplas com dicionários diferentes para comparar as definições), conversamos sobre o que significa ser livre e com um pouco de ERA UMA VEZ, ouvimos o que relatam os livros didáticos.
Cada aluno com o laptop na mão, entrou no endereço www.smartkids.com.br   foi até a janela tv smartkids, escolheu o videozinho sobre a independência  que apresentava as imagens, porém a narração vinha escrita para que o aluno lesse.
A ideia era mesmo que o aluno trabalhasse sua leitura, interpretação e organização das ideias entre o ler o texto acompanhando as imagens em exibição.
Depois dos comentários, cada um teve a liberdade de no próprio aplicativo ver outras histórias.
Mais uma vez, a estratégia de leitura teve seu diferencial na provocação desse leitor em potencial!!

Meio ambiente - a bola da vez!

O trabalho com o meio ambiente deve ser uma constante nos espaços educacionais uma vez que estamos presenciando a degradação do ambiente em todos os sentidos! Reciclar é fácil falar, difícil é fazer uma vez que nem as autoridades investem a longo prazo. Respeitar o meio ambiente também é utopia , afinal ele não fala, não reclama e não cobra pelo que oferece! Reutilizar, impossível! com tanta novidade no mercado e temos que aproveitar o velho! Isso não, trabalhamos para isso, para o nosso conforto.
Como se vê, a dificuldade enorme está no ceder em prol da humanidade, do coletivo. Pensar no amanhã e na coletividade é uma evolução que ainda não alcançamos nessa tribo de nomandes (de conceito sobre conforto), seguindo um ciclo que não reconhece os 3 Rs .
Tentando dar força ao que vem sendo trabalhado em sala por meio de um projeto sobre o meio ambiente, a proposta de atividade veio de uma forma lúdica, na qual os alunos acessavam o laptop que já continha uma cruzadinha elaborada previamente sobre o que vem sendo discutido na escola. Cada um aluno em seu UCA, lia as dicas para a turma que socializava as respostas, discutindo o assunto como uma revisão de conceitos.
Não se pode perder de vista o investimento na leitura e interpretação e isso podemos observar inclusive em cruzadinhas  e outros jogos, basta planejar adequadamente as intervenções e as situações comunicativas!

Quem disse que com ditado não se aprende!?

Isso mesmo, tempos atrás o ditado de palavras foi julgado e condenado sendo estratégia proibida em sala de aula! Hoje, vemos que não se trata da estratégia em si mas sim da forma e das intervenções que se faz ao utilizar esse recurso no processo ensino/aprendizagem.
Como ainda estamos a todo vapor  com o trabalho folclórico, aproveitei para utilizar o que vem sendo trabalhado em sala para dar continuidade no espaço de leitura e escrita na biblioteca.
A proposta foi baseada no ditado discutido de palavras contidas no nosso folclore, onde a cada palavras, discutíamos a grafia convencional e as questões ortográficas ali contidas e que foram vistas por eles ao longo das séries já estudadas. A cada palavra e a cada desafio, cada um queria expor seus conceitos e assim pudemos fazer um trabalho de revisão.
Agora, o detalhe maior é que tudo foi feito no UCA  que continha uma atividade preparada previamente para tal. A brincadeira ficou ainda mais participativa pois todos adoram manusear o laptop!

O que é o que é?

Mês de agosto é comum toda a escola está envolvida com o folclore, tentando fazer com que o aluno compreenda o que é, valorize vivencie todo o significado.
Buscar esse envolvimento por meio da prática dos jogos de adivinhações foi a prática da aula na biblioteca que mais uma vez tinha como objetivo trabalhar a leitura, oralidade e a interpretação.
Iniciamos a aula com o resgate dos conhecimentos sobre FOLCLORE: o que sabem, quais os movimentos que fazem parte e qual vivenciam mais.
Como estímulo, trouxe um relato de minha infância na qual brincava muito de desafiar meus primos com adivinhas, assim a turma ficou provocada a brincar também!
Cada aluno de posse de um cartão contendo uma adivinha e sua resposta, faria a leitura silenciosa para compreender antes de lançar o desafio aos colegas.
Cada um fez a sua pergunta para ver qual colega marcaria mais pontos com a resposta correta.
Perguntas encerradas, cada um fez a ilustração para ser anexada ao seu texto e ser divulgada no mural. A estratégia foi perfeita para atingir os objetivos da aula pois os alunos brincaram, vibraram e queriam mais!!

E viva o FOLCLORE!

Cada aluno depois de desafiar os colegas, ilustrava a resposta para o mural!

Agora, o passo seguinte é divulgar no em ambiente externo para outros colegas brincarem!

Quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha!?

Pois então diga, que vale mais a linha ou a agulha!?
Foi nessa reflexão que iniciamos o trabalho com "Um apólogo" de Machado de Assis. A história é um diálogo meio acalorado entre a agulha e a linha que defendiam ser  mais importante que a outra. No impasse, cada uma apontava seu valor tentando apontar o trabalho da outra como secundário.
As crianças ouviam atentamente a leitura compartilhada da professora que em seguida, conduziu o debate.
Como segunda parte da atividade, os alunos recebiam algumas palavras contidas no texto para procurarem no dicionário. Palavras encontradas, leitura feita para os colegas, o desafio era cria frases com tais palavras.
Não basta conhecer o significado da palavra, tem que saber utilizá -la contextualizada. Assim fez a turma.

Fazendo o papel de ILUSTRADOR !

Mais uma vez o leque de possibilidades do trabalho com a revista Ciências Hoje das Crianças faz o aluno movimentar!
Como proposta da aula, cada aluno escolhia um poema da revista (Toda revista traz uma poesia na capa final), lia-a buscando interpretar o que o autor falava para que ele servisse de ilustrador para ao final, ler o poema para a turma, apresentando a ilustração produzida diante da interpretação!
O interessante era avaliar no coletivo, o que dizia o poema e o que interpretara o ilustrador!
Interpretar poema é algo muito subjetivo,pois depende muito do autor e da interpretação do leitor. Portanto, há que se ponderar bem diante de quem lê. Os poemas infantis são mais objetivos e isso facilita o trabalho com ele, agora esse gênero nem sempre atrai as crianças. O fato é que não podemos deixar de apresentar todos os gêneros aos nossos alunos.

Texto sendo escolhido

Uma exposição na biblioteca foi organizada para divulgar melhor a criação de cada um.

após escolher e ler o poema, hora de ilustrar!

Movimentando a escola

Diante de todo o movimento que se observa em todo o país, a discussão tinha que chegar na escola e mais ainda NA BIBLIOTECA!
Unir os movimentos da atualidade com a realidade dentro da escola não foi muito difícil com o apoio do livro "Os contadores de histórias" tendo como suporte interessantíssimo o conto de Pedro Bandeira " A contadora de histórias". O conto retrata uma situação passada numa escola pública com dificuldades muito próximas do que observamos em nossa escola. A grande diferença é a inércia de nossos alunos que não possuem o sentimento de pertencimento pela escola e isso se deve TAMBÉM à educação que lhes é oferecida tanto pela própria comunidade escolar , quanto pela família.
Foi muito interessante quanto os alunos se empolgavam querendo sair dali em movimento para fazer alguma coisa, mudar algo na escola, parecia até que se tivesse um suporte maior, a coisa aconteceria! Parecia, pois o trabalho morreu ali na biblioteca, nenhum professor abraçou, todos com seu planejamentos atarefados, sem espaço para o que o aluno queria!! É assim que a escola funciona! o currículo está posto, temos que segui?!?!
O que poderia ser feito?

• Em sala, levantar demandas da escola;
• Elencar o que é possível ser feito pelos alunos e professores;
• Cada sala, seria o padrinho de uma ação;
• Trabalharia -se com gêneros textuais variados de acordo com a necessidade da turma( panfletos, carta, abaixo assinado,textos instrucionais;cartas de petições, tablas de preços e de tarefas etc
• Eventos de arrecadações(doações, dinheiro, materiais);

Há tanto a ser feito a partir de um texto! O fato é que os alunos se interessaram em levar o livro para casa e lá quem sabe, SONHAR em ser um herói.

ERA UMA VEZ UM CONTO

A hora e a vez de trabalhar com um conto de José Paulo Paes, conhecido pelas crianças por sua divertidas poesias!

Ao escolher o conto "A revolta das palavras" a ideia era discutir a importância do uso adequado das palavras, valorizando o bom e velho DICIONÁRIO ,na hora da dúvida. Também cabe aqui dizer que a discussão em torno do uso correto das palavras tanto no sentido ortográfico e gramatical quanto no sentido verdadeiro do significado, foi motivo de um longo papo uma vez que hoje em dia o que tanto vemos é o jogo com as palavras usando de má fé para ganhar  o outro.

Surge então o momento do desafio pois no próprio conto, aparecem palavres que não são muito do contexto das crianças: Escrúpulo, sabotagem, audácia, redigir desmoralizar, cabendo então uma retomada das funções e procedimentos para o uso do dicionário, surge então a nova etapa da aula- trabalho com dicionário.

A brincadeira ficou gostosa quando todos tinham como desafio, achar primeiro a palavra destacada no mural. Ao achar, o aluno lia o significado e novo desafio surgia: Cada um depois da explicação da professora, teria que elaborar uma frase inserindo a palavra apresentada.

Brincadeira concluída,hora de divulgar no mural,palavras e ignificados!

Teve menino querendo até levar dicionário para casa!!

Agora, cada um procurava a sua palavra indicada pelo colega!

Era preciso relembrar as regras do uso do dicionário!

Desafiados, procuram palavra do conto.

Depois de achar a palavra, cada um lia e tentava construir frases incluindo-a.

Entender é necessário.

E a leitura segue com outros autores renomados!

A biblioteca precisa cumprir seu papel de provocadora da leitura de gêneros e autores diversos  pois do contrário, estaria renegando o seu papel enquanto espaço de conhecimento e cultura!
Ainda buscando desafiar os alunos, o livro escolhido foi "O Santinho " de Luis Fernando Veríssimo, escritor
que faz parte de nossas estante e que os alunos não o visitam por desenformadamente achar grande e nada interessante,além de nada divulgado pelos professores em sala.
A chave do sucesso é a propaganda! Assim, o primeiro passa é iniciar com um bate papo sobre os conhecimentos do autor, aguçando a curiosidade para os motivos que fazem com que uma pessoa com formação outra, passa a escrever livros. Primeira provocação feita, vem a parte mais saborosa! a leitura compartilhada de uma obra contida no livro(já que ele é composto por várias), utilizando de caras e bocas.
O aluno é facilmente conquistado quando o leitor modelo mostra-se APAIXONADO, a vontade de ler mais toma conta e o terreno fica fértil.

Para leitura dinamizada do aluno, foi escolhido o conto "Os preguiçosos". foi o máximo todos quiseram fazer a dramatização.Como o conto era apenas uma página e basicamente eram falas curtas, foi possível que todos experimentassem.

Ao final da aula, todos quiseram levar o livro que contem 16 cronicas narrativas, todos pequenos que podem ser lidos um a cada dia.

Irecê de Meus amores

É tempo de comemoração em nossa cidade!
Irecê na data de 31 de Maio comemora os 80 anos de emancipação política e como forma de comemorar, a escola desenvolveu durante quase duas semanas, atividades voltadas para o conhecimento e valorização de nossa terra!
Na biblioteca, não poderia ser diferente!
Além de conhecer alguns livros escritos pelo escritor Jacksom Rubem, que falam da história de nossa cidade, estudamos a biografia do autor, lemos alguns casos relatados em seus livros, interpretamos a letra do Hino de Irecê e até lemos em duplas outros casos escolhidos.

Jacksom Rubem

Trabalhando com a biografia de Vinicius

Ter contato com diversos autores e gêneros textuais é necessário para que o leitor tenha a possibilidade de escolher e transitar pela diversidade!
Para essa semana, a proposta era conhecer mais um autor e seu gênero para que esse contato permita ampliar conhecimentos e gostos.
O interessante foi quando os alunos percebiam que já havia tido contato com Vinicius de morais por meio de trabalhos sistematizados em sala de aula e que não conheciam aquele que tão bons materiais havia fornecido para a literatura infantil. Percebe-se que usamos as obras e pouco trabalhamos com aqueles que as produz, seguindo assim, com um trabalho fragmentado que valoriza alguns pontos e suprime outros de igual valor.
Temos uma infinidade de autores renomados e com trabalhos de qualidade que precisam fazer parte de nosso meio cultural e oral, portanto,conhecer para saber!!

Mural do Leitor - Mural Jornalístico

Para a semana, foi planejado o manejo e leitura de jornal, portador textual diverso e de rejeição enorme por parte dos alunos e alguns professores.
O trabalho com jornal pode se tornar interessante quando temos uma mobilização adequada para os alunos, afinal, Jornal é um portador de textos variados, basta mostrarmos as possibilidades aos alunos de acordo com o interesse e vivencia de cada um.
O primeiro passo é mostrar a organização de um jornal(cadernos, manchete, periodicidade e formas de circulação). A leitura deve ser livre para que cada um escolha a temática que lhe atrai, assim será prazerosa e produtiva.
É interessante que tenham o momento de socializar o que foi lido pois sua escolha poderá servir de provocação para o outro ler.

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Trabalhando com a Ciência Hoje das Crianças na biblioteca!

Um rico instrumento de leitura para as crianças está na revista Ciência Hoje das Crianças, que traz muita informação, brincadeiras, jogos, curiosidades e textos literários que permitem que a criança aprenda a ler, lendo, aprenda a conhecer, conhecendo.
Na biblioteca, esse contato deve ser potencializado e sistematizado, para que o aluno além de saber manusear, sinta também o prazer de buscar nesse portador de textos diversos, informações e formação da postura leitora.
Falando sistematicamente do trabalho com a revista é possível no primeiro contato, explorar sua organização: índice, tipologias textuais presentes constantemente, editoriais que fazem parte de sua organização e outras coisinhas mais que o professor pensar.
Depois do conhecer a parte editorial, tivemos a possibilidade de trabalhar com uma das parte mais interessantes para alunos: o VOCÊ SABIA! Alunos escolheram sua curiosidade, leram e socializaram com os colegas, gerando ai, um trabalho com leitura, interpretação, linguagem oral e debate.e
Surge então a necessidade de divulgar no mural o Você sabia lido para que outros sentissem provocados a ler!

Conhecendo autores

Não é possível ler sem dialogar com a pessoa responsável pelo início daquele diálogo ,no caso o autor e idealizador da situação comunicativa.. A criança precisa ser apresentada ao criador do texto, saber um pouco de sua vida, como entrou no mundo da literatura e como o texto repercutiu em seu futuro enquanto cidadão e produtor de discurso.
Na biblioteca, esse contato deve ser proporcionado constantemente à medida que o aluno vai tendo contato com as obras, assim ele passa a saber que o texto vem de alguém de uma história de vida e acima de tudo, de uma pessoa que pode vir a ser ele.
A proposta é conhecer informações sobre o autor e socializar com os colegas de forma oral e por meio do Mural do Escritor a ser visto por todos que frequentam o espaço.

Mural do Autor

construindo regras com os alunos

Em todo e qualquer lugar que frequentamos é preciso o mínimo de organização para que possamos desenvolver qualquer atividade de forma organizada, segura e produtiva e para tanto, há que se ter um regulamento onde os usuários respeitem o espaço do outro e seja respeitado. Assim, ao iniciarmos os trabalhos em 2013 na Biblioteca, a cada turma que adentrava o espaço, era observado o comportamento, a postura e os pontos desfavoráveis a um trabalho produtivo. Diante do levantamento feito, as regras foram sendo desenhadas, discutidas e apresentadas no coletivo, amarrando a postura do coletivo.
E vamos que vamos!! Sucesso na leitura!!

Mural para ser consultado pelo aluno sempre que regras ferirem  o bom funcionamento da biblioteca